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Seu Negócio esta dando o retôrno desejado?

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Seu salão tem o apoio de uma Consultoria?
Se o seu salão não tem o apoio de um Planejamento Estratégico Financeiro, Comercial e de Marketing, ele simplesmente está vulnerável as circunstâncias do seu setor de atividades. Veja o que podemos fazer pelo seu salão.




O tripé QUALIDADE, ATENDIMENTO e PREÇO

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GOL & COL   A Gestão Operacional e a Consultoria OnLine
 
Muito se tem falado sobre a excelência no mundo dos negócios. Mas como engajar toda equipe para conseguir uma alta performance e conquistar a verdadeira excelência nos resultados?
Segundo JCMacedo, é possível destacar 4 importantes pilares na gestão de excelência  que, com muito trabalho e boa vontade, podemos aplicar em nosso cotidiano profissional. :
 
1)    Liderança: líderes excelentes que inspiram pessoas e transformam resultados. Tudo começa aqui, na liderança evolutiva, gestores compromissados com a mudança transformacional que guiam através do exemplo. Eles levam o treinamento a sério, motivam pessoas a agir pelo que acreditam e valorizam conseguindo, assim, extrair o máximo dos talentos que compõem a organização. Sem sombra de dúvida, o principal ativo das empresas não são as pessoas, são as pessoas CERTAS. São esses líderes que reconhecem e recompensam os funcionários extraordinários que fazem a diferença e, transbordando entusiasmo, cheios de uma atitude amigável e proativa, orientados pelo plano diretor implantado pela JCMacedo Consultoria Empresarial que apresenta entre sua lista de  prioridades : Segurança, Cortesia, Show e Eficiência,  e  estão sempre determinados a conseguirem o aplauso exterior, mas também seu mérito e aplauso interior. A Arte na Contratação dos líderes.

  2) Colaboradores Internos: quando os colaboradores da empresa estiverem satisfeitos e motivados. É fundamental que os funcionários prestem um serviço de ponta. A qualidade do serviço interno precisa ser excelente, mas para isso acontecer, é fundamental ter profissionais bem treinados, engajados, com orgulho de vestir aquela camisa e que por tudo isso fazem verdadeiramente a diferença. É preciso identificar e reter talentos e, mais do que isso, valorizar o empenho de cada um, afinal: “Se não  puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço.”
O primordial é focar na Contratação de ATITUDES, depois se avalia habilidades, até porque treinar os colaboradores  no plano diretivo é tarefa comum nas empresas..
“É fundamental, ainda, saber contratar respeitando a cultura organizacional. Pode-se começar com as  características, de ser otimista, bem humorado e empático”. Obter o UP do salão é missão inicial dos líderes de setor.
 
  3) Clientes externos: quando os clientes estão encantados com um atendimento VIP e serviços de alta qualidade, consegue-se a tão sonhada fidelização. Escutar o cliente sob todos os pontos de vista é vital para manter a empresa sempre oxigenada com opiniões de clientes e não de concorrentes. O movimento de recepcionar as pessoas, desde a acolhida até a despedida no dia a dia é um dos pontos fundamentais numa gestão que surpreende e agrega valor, isso é um fator preponderante na  intensa aquisição de produtos e serviços ofertados pela empresa. Veja atendimento a clientes

 4) Rentabilidade: sim, a gestão de excelência de uma empresa objetiva o lucro, deseja superar as expectativas de clientes, mas também dos sócios e acionistas com ótimos resultados financeiros no final do ciclo contábil. Para tanto temos a Gestão Operacional e a Consultoria OnLine.
 
O sucesso é uma consequência natural e a implementação desses pilares da excelência geram resultados espetaculares e marcas impressionantes
Será que é possível aplicar isso em nossa gestão? Sem dúvidas, contate JCMacedo Consultoria Empresarial e obtenha mais detalhes.



A Escolha do Ponto Comercial

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A Escolha do Ponto Comercial




Dicas para a escolha do melhor ponto comercial

     Uma das principais preocupações do empreendedor que deseja abrir um novo negócio está relacionada à localização. Além de oferecer a infra-estrutura apropriada e permitir a expansão do seu negócio, caso necessário, o local deve ter acesso facilitado tanto aos clientes, ao mesmo tempo em que não pode estar muito longe dos fornecedores.

Como se trata de um tema bastante amplo, optamos por concentrar nossa discussão na localização dos pontos comerciais, ou seja, pontos de venda da sua empresa. Aqui, a dúvida mais freqüente é se vale mais a pena optar pela abertura de uma loja de rua, ou se render à comodidade dos shoppings centers.

Shopping ou loja de rua? 

De fato, há uma certa discrepância de preços entre pontos localizados nas ruas ou em shoppings, no entanto, deixando este pequeno detalhe de lado, é preciso que o empreendedor identifique o tipo de serviço oferecido. Estamos falando de um produto cuja compra é, na maioria dos casos, planejada, ou seja, o consumidor se dirige ao ponto comercial especialmente para a compra desse produto, ou se trata de um produto cuja compra se dá, sobretudo, por impulso?

    Em se tratando de "compra planejada" as lojas de ruas são as melhores opções, ao passo que os shoppings saem na frente quando a questão é "compra por impulso", ou seja, em que o consumidor está propício a gastar mais do que o planejado.

    Maior praticidade e conforto custam caro Sem dúvida, nos grandes centros urbanos, onde o trânsito é bastante caótico e a preocupação com segurança uma realidade, os shoppings contam com a vantagem de oferecerem um amplo estacionamento e maior segurança. Porém, toda essa praticidade e conforto não vêm sem um custo para o empresário que se vê obrigado a arcar com altos custos condominiais.

     Além disso, como a maioria dos shoppings cobra pelo estacionamento, para atrair a clientela muitos lojistas se vêem forçados a arcar com esses custos no caso de clientes preferenciais, ou que efetuam compras acima de um certo valor.
     Por sua vez, dependendo de onde estiver localizada a sua loja de rua, o cliente pode se ver forçado a parar seu carro em um estacionamento e você, como comerciante, pode acabar tendo que arcar com esses custos da mesma forma.
    Promoções mais agressivas Sem dúvida, uma das vantagens de se optar pela abertura de uma loja de shopping é que os lojistas podem se beneficiar de campanhas promocionais do estabelecimento, que em geral acontecem em datas especiais como Dia dos Namorados, por exemplo.
    Ainda que essas campanhas tenham grande visibilidade e acabem atraindo um número maior de pessoas ao shopping, o que indiretamente favorece a todos os comerciantes, em geral ela é financiada por contribuições dos próprios lojistas que efetuam pagamentos a um fundo promocional.
Investimento e manutenção.
    Com base nisso, fica fácil entender que a principal diferença entre optar por uma loja de rua, ou uma loja no shopping, está associada aos custos: tanto os custos de manutenção, que mencionamos acima e incluem gastos com condomínio, aluguel e fundo promocional, como os gastos com a abertura da loja. 
    Em geral, nas lojas de shopping os custos iniciais do investimento são mais elevados, pois se tratam de lojas maiores e cujas instalações devem seguir um padrão.

Outro ponto a ser analisado é que um shopping nada mais é do que um condomínio de lojistas, de forma que as regras de funcionamento e operação devem ser estabelecidas em conjunto por todos. Por sua vez, na loja de rua o lojista tem muito mais liberdade de gestão do estabelecimento, podendo definir ele mesmo como e quando irá investir em campanhas promocionais, decoração da loja etc.

    Público-alvo deve acompanhar "estilo" da loja Exatamente por isso é tão importante analisar o produto e seu público-alvo antes de se optar pela localização do estabelecimento comercial.
     No caso de produtos de menor valor agregado, cuja margem de retorno pela venda de uma unidade é mais baixa, em geral vale mais a pena optar por uma loja de bairro, onde os custos são mais baixos.
    O poder aquisitivo dos potenciais clientes do estabelecimento, ou o conhecido público-alvo, certamente irá ditar se o local é propício ou não ao novo negócio. Isto porque não adianta montar uma loja de grife, por exemplo, em um bairro que atende à população de baixa renda. Neste caso, ou aposta-se nos grandes saldões, ou então deve se procurar um local que tenha mais a ver com o tipo de negócio a ser montado.

    A concorrência é outro item interessante, uma vez que pode ser vista por ângulos diferentes. Isto é, o empreendedor pode tanto decidir procurar um local onde o seu produto ou serviço possa ser uma novidade, como pode acabar se instalando nas conhecidas "ruas temáticas", onde lojas do mesmo segmento ficam lado a lado umas das outras. 
    Como diz o velho ditado, "se você não pode contra eles, junte-se a eles".
    Tomando estes cuidados, sem dúvida você será capaz de identificar o local ideal para instalar sua loja. Não tenha pressa de escolher um ponto comercial, o tempo gasto na procura do local para instalar sua loja deve ser visto como um investimento, que pode render excelentes frutos se você estiver disposto a pesquisar e negociar.





Estilos de Liderança

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Os Estilos de Liderança



Você chefe é um bom líder? 
Conheça seis estilos de liderança

    Você já sentiu que não praticou o reconhecimento merecido quando um colaborador atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto, quando você comete um erro, o seu líder não demora nem um minuto para criticar o seu modo de trabalho? Pois saiba que esta situação é mais comum do que se pensa.

    No Brasil, 63% dos líderes criam climas desmotivadores em suas equipes
    A consequência da liderança inflexível é um desempenho organizacional abaixo do que seria alcançado caso a equipe fosse motivada por um chefe eficiente. A consultoria utilizou como base para o estudo a pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, que definiu seis estilos de liderança predominantes entre os chefes 
 o coercitivo, o dirigente, o democrático, o afetivo, o modelador e o treinador.

Os seis estilos 

Coercitivo – Conhecidos como mandões, são os chefes que dizem à equipe o que fazer. Sempre vigiando o resultado, tendem a criticar o que está sendo feito errado, mas não são bons em elogiar os colaboradores quando estes alcançam o objetivo traçado. Este estilo, porém, é importante em situações em que a empresa esteja passando por controle de custos, momentos de austeridade e necessite de respostas rápidas. O chefe coercitivo é abrupto, mas assertivo.

Dirigente – São os líderes que focam no resultado em longo prazo e fazem questão de criar climas positivos, conquistando e motivando a equipe, para que os colaboradores deem o seu melhor. São chefes importantes em situações em que a clareza, o propósito e a criação de uma aspiração para o time é requerida. Esse é o estilo da direção.

Afetivo – Carinhosos, estes líderes criam harmonia na equipe e tendem a dar mais atenção às pessoas que às tarefas que elas realizam. Para eles, tratar bem os colaboradores é garantia de lealdade e bom desempenho. O estilo afetivo é ideal para momentos de baixa moral, em que o time esteja sofrendo por alguma razão, como perda de pessoas ou resultados.

Democrático – Este estilo de liderança tenta dividir as responsabilidades entre a equipe, envolvendo os membros nos processos de tomada de decisões para alcançar o objetivo. O líder democrático é importante em situações em que as pessoas precisam de espaço para falar, como momentos em que a empresa requer inovação e reinvenção de um modelo de atuação.

Modelador – Inflexível, o líder modelador acredita que a sua forma de trabalhar é a melhor e tende a dar instruções detalhadas para que sua equipe realize o serviço à sua maneira, sem abertura para opiniões alheias. Este estilo é necessário em situações em que as pessoas precisam produzir com rapidez e em alto padrão de qualidade. O chefe modelador ensinará exatamente o que tem que ser feito, para o alcance rápido do resultado.

Treinador – Este líder põe em risco o desempenho em curto prazo para alcançar bons resultados em longo prazo, investindo tempo para entender quais são os pontos fortes e fracos de cada indivíduo de sua equipe para distribuir as tarefas adequadas às características de cada um. O chefe treinador vai garantir que esteja formando pessoas para o futuro da organização.

O chefe ideal 
De acordo com JCMacedo, consultor na JCMacedo Consultoria Empresarial & Participações, para que um chefe crie um clima motivador dentro de sua equipe, é preciso que ele saiba usar de quatro a mais estilos de liderança, já que cada um deles pode ser utilizado em diferentes situações de trabalho.

"Tipicamente, a combinação dos estilos dirigente, democrático, treinador e afetivo tende a gerar um clima considerado de alto desempenho", aponta JCMacedo. Para o executivo, estes quatro reúnem as melhores características de uma liderança. O chefe que consegue mesclar esses estilos lidera com clareza, consegue dar direção à sua equipe, dá retornos positivos e negativos quando necessário, abre espaço para a participação de seus colaboradores e dá atenção à criação de um ambiente de trabalho mais harmônico.

"Um estilo não é o suficiente para gerar um impacto poderoso no clima [do ambiente de trabalho]. Qualquer um deles, sozinho, é pobre", conta o consultor, que lembra que a cultura da organização também acaba ditando alguns padrões de liderança, tornando mais difícil para o chefe a utilização dos diferentes estilos.

Outros fatores que também podem ditar o estilo de liderança de um chefe são suas características pessoais. "Se eu tenho um traço mais autoritário, por uma questão de educação familiar, é possível que eu reproduza isso no ambiente em que eu estou e me torne um líder mais coercitivo e modelador", conta JCMacedo.

O Consultor também aponta que a cultura do ambiente na qual a organização está inserida influencia a maneira de chefiar das pessoas. "Tipicamente, não só o brasileiro, mas o latino de uma forma geral traz características muito forte de filiação. O estilo afetivo acaba sendo fortemente percebido em nossa cultura. O lado bom disso é a boa receptividade e a criação de um ambiente amistoso. Por outro lado, nós temos uma característica muito forte de evitar conflitos e não conseguimos separar muito bem a pessoa da performance, o lado profissional do lado pessoal. A gente prefere reclamar pra um terceiro do que falar para quem deveríamos falar, para não romper vínculos", esclarece ele.

É possível mudar o seu estilo de liderança 
    De acordo com JCMacedo, existem maneiras de um chefe reconhecer que não está liderando sua equipe de forma eficaz. Além da análise dos resultados, é preciso tomar conhecimento sobre os diferentes estilos de liderança e as situações em que eles são necessários, para tentar identificar em si mesmo qual estilo já domina e qual não está sendo aplicado.

    Outra alternativa é pedir que seus colaboradores diretos façam um relatório sobre seu estilo de liderança, apontando as características positivas e negativas de seu comando. Assim, o chefe pode tentar adaptar os pontos negativos e praticar no seu dia a dia os diferentes estilos de lideranças. "O coercitivo, por exemplo, manda fazer sem dar muito sentido e nem direção. O dirigente também manda fazer, mas cria um contexto, um propósito e uma direção. À medida que eu conheço esses conceitos e eu percebo essa linha tênue, eu tento substituir e incorporar comportamentos novos", conta o consultor.

     Em organizações onde o diálogo entre os empregados é permitido, o próprio colaborador que sentir que seu chefe não está sendo assertivo pode ser transparente e dialogar sobre o que não está gostando. "Por mais difícil que isso seja, [nesta situação] eu sentaria com meu chefe e diria ‘Estou vendo coisas aqui que não fazem sentido, como eu posso te ajudar?’. Oferecer-se para ajudar é uma coisa boa, porque você não simplesmente critica, mas estende a mão e mostra que está disponível", conclui JCMacedo.




Dicas para o Empreendedor

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Dicas Para o Empreendedor



    Quem tem capital e quer abrir um salão de beleza logo ao se formar precisa saber que não é necessário apenas dinheiro para garantir a prosperidade de um empreendimento desse tipo. Uma equipe de trabalho competente (formada por recepcionista, colorista, escovista, maquiador e especialistas em cortes e penteados, um gerente e um administrador) é indispensável. "Não se pode esquecer de que um salão de beleza é uma empresa", sublinha JCMacedo.

    Ainda que cercado por excelentes profissionais, o proprietário deve acompanhar de perto a rotina de seu negócio. Para isso, dominar conceitos de administração, marketing e gestão é imprescindível. Por melhor que seja o profissional, apostar no mesmo talento para gestão é correr o risco de pagar um preço alto demais.

    A má gestão profissional atrapalha – e muito – a rotina do cabeleireiro, diminuindo seus rendimentos. Os salões que estão em evidência são justamente aqueles que contam com uma boa administração.

    Um dos maiores desafios fica a cargo da escolha da equipe. Esta deve ser formada por profissionais qualificados, comprometidos e com o entendimento de que um salão novo demanda um período para se estabilizar no mercado. Por isso, antes de se efetuar qualquer contratação, é fundamental analisar currículos, avaliar trabalhos práticos e aplicar um teste teórico. E nada de fechar as portas para os recém-chegados ao mercado de trabalho. Depois disso, é importante realizar um planejamento administrativo, delimitando funções e regras, para que todos estejam adequadamente envolvidos no projeto.

    Nesse negócio, é importante gostar das múltiplas atividades necessárias no dia a dia, além de ter receptividade a adquirir cada vez mais conhecimentos para acompanhar o ritmo acelerado do setor.      Conhecer seus dons e aptidões ajuda muito e talento apenas não basta. Dedicação e comprometimento são fundamentais.

Ao abrir um salão de beleza, clinica de estética, um spa, o empresário fica em dúvida sobre diversos assuntos e muitas vezes não sabe como conduzir a situação. Abaixo veja dicas que ajudarão a refletir a maneira que você conduz seu negócio e como enfrentar os problemas mais comuns em seu cotidiano. 

Não faça: Contratar pessoas parecidas com você

    Uma tentação forte. Nas entrevistas, você procura se identificar com os candidatos e acaba contratando quem você acha que se sentirá mais à vontade. Se fizer isso, ou pior, contratar amigos, vai ter problemas no longo prazo e correrá o risco de tomar decisões erradas. Procure pensar em que tipo de profissional você precisa e não em quem você gosta. São pessoas diferentes que vão te trazer visões distintas do que você pensaria, pontos de vista variados proporcionam decisões mais centradas e equilibradas. Outra coisa: procure pessoas melhores do que você. Empreendedores inseguros se sentem ameaçados por pessoas mais competentes do que eles. Não caia nesta armadilha, a empresa só vai crescer quando, em algum momento no futuro, você perceber que ela não precisa mais de você e pode ficar na mão de seus funcionários.

Não faça: Centralizar demais as decisões

    Este é um dos maiores defeitos do empreendedor. Empreendedores com dificuldade de delegar decisões impedem o crescimento do seu negócio, pois eles não conseguem centralizar tudo o que envolve um negócio complexo e dinâmico. Trata-se de um comportamento natural, pois o empreendedor atribui a si mesmo o sucesso do seu negócio e não acredita que outras pessoas possam tomar as mesmas decisões que ele tomaria. Para muitos, delegar é uma verdadeira dor, reflexo de pura insegurança e desconfiança. Se as pessoas forem competentes, suas decisões podem não ser as mesmas do empreendedor, mas não necessariamente serão decisões erradas.

Não Faça: Economizar com pessoas

    Embora alguns funcionários possam ser considerados como mera mão de obra operacional, que podem ser facilmente substituídos quando necessário, o empreendedor precisa saber identificar os talentos que trabalham para ele, com quem ele poderá contar para cumprir as duas dicas anteriores. Já falei na minha coluna que dinheiro não motiva ninguém. Vários estudos demonstram que aumentar salários não garante que a pessoa fique mais motivada e se engaje mais com o trabalho. Por outro lado, se essas pessoas sentirem uma sensação de injustiça na relação entre o que eles agregam ao negócio e a remuneração que recebem, certamente se sentirão desprestigiados e desmotivados, podendo abandonar o empreendedor a qualquer momento. Não coloque salário como incentivo, mas pague a eles acima da média do mercado. Eles se dedicarão mais se esse assunto não estiver incomodando. O retorno certamente valerá a pena.

Não faça: pedir dinheiro de investidor se não estiver realmente precisando

    Existe uma ideia fixa na mente do empreendedor em geral, e não só o brasileiro, de que ele só pode começar seu negócio com grandes volumes de investimento. Se a maioria fizer um pouco de contas descobrirá que pode-se começar com uma estrutura bastante enxuta, que requer pouco comprometimento financeiro. O americano tem uma palavra para a prática de começar com pouco dinheiro que eu adoro: ‘bootstrap’. Muitos empreendedores famosos começaram com bootstrap, na garagem ou em um quartinho emprestado. Além disso, ter um investidor ao lado do empreendedor pode representar mais problema do que vantagem, pois isso resulta em um pouco da sua liberdade nas decisões estratégicas sobre o negócio. Muitos procuram um sócio capitalista sem pensar direito nestas implicações negativas.

Não Faça: Abrir um negócio apenas pelo dinheiro

    Já vi muitos negócios fracassarem porque o empreendedor perdeu o gás no meio do caminho. Aquela chama da paixão, do engajamento, da persistência é diretamente proporcional à identificação do empreendedor com a natureza do negócio. Se esta identificação for apenas pelos ganhos financeiros que o negócio proporciona, sem que haja nenhum vínculo pessoal com o negócio, é bastante provável que o empreendedor não sinta mais que o dinheiro compense aquilo que se torna uma verdadeira ‘dor de cabeça’ na medida que vai se tornando maior e mais complexo. Quando o empreendedor começa a lamentar acordar todos os dias para fazer algo que dá dinheiro, mas não dá prazer, ele começa a ficar desleixado, perde o interesse e passa a se preocupar mais em como gastar o dinheiro do que com o negócio. Nesse momento, ou o negócio afunda, ou ele se dá conta disto antes e consegue vendê-lo para fazer outra coisa que lhe dê mais prazer.

Faça: você mesmo o plano de negócio

    Tenho sido contatado por empreendedores que me encomendam  um plano de negócio. Alguns deles querem simplesmente que eu faça todo o plano, estude o mercado, levante as informações, defina a estratégia, desenhe os cenários de projeções e lhe entregue tudo pronto no final. Eu costumo, gentilmente, recusar este tipo de proposta, pois sei que esse plano ficará na gaveta. Escrever um plano de negócio dá trabalho, principalmente para coletar as informações necessárias. Mas é um exercício fundamental de aprendizado sobre o negócio. É com esta prática que o empreendedor conhece o negócio, se antecipa aos riscos, conhece pessoas, aprende as particularidades do setor e vislumbra com mais clareza a potencialidade do negócio. Isso não se obtém lendo um plano pronto, e sim, na interação necessária com o ambiente para escrever o plano de negócio. Se o empreendedor tiver preguiça ou não dispuser de tempo nem para isso, certamente não é um negócio que ele quer começar.

Faça: Conheça a si mesmo

    O processo de auto-aprendizado e auto-conhecimento deve ser contínuo e ininterrupto, durante todas as fases de vida do empreendimento. Empreendedores que se conhecem bem são mais seguros, auto-confiantes e determinados. Esta segurança transparece em seu relacionamento com clientes, empregados e parceiros, sendo uma característica muito positiva para o negócio. Na medida em que o negócio se desenvolve e cresce, inevitavelmente o empreendedor evolui de forma proporcional. Ele amadurece com a experiência, incorpora o aprendizado dos erros e afina sua visão do todo e capacidade perceptiva. É preciso buscar sempre este auto-conhecimento para saber o quanto ele evoluiu de ontem para hoje ,e de hoje para amanhã. Existem várias formas de se auto-avaliar, seja por meio de feedback de pares e membros da equipe, seja por meio de mentores e coachs ou assistência profissional de psicólogos.

Faça: Peça dinheiro quando não precisa dele

   Se for pedir dinheiro para um investidor, não peça quando precisar de capital. Nesse momento, o empreendedor já está desesperado e perde o poder de barganha. O melhor momento de pedir dinheiro é quando se ainda não precisa, mas já existe algo palpável para apresentar. Se já tiver um protótipo do produto, uma patente registrada, um cliente confirmado, uma parceria estratégica firmada, ou qualquer coisa que mostre que o negócio é viável e já está rodando com resultados concretos. Esses elementos dão credibilidade ao negócio, senso de comprometimento do empreendedor e poder de barganha na negociação. Um bom plano de negócio ajuda a identificar a necessidade de recursos no futuro, antes de efetivamente surgir a necessidade.

Faça: Experimente algo que ninguém tentou antes

    Falar de inovação é mais fácil do que praticar. Inovar faz parte da natureza do empreendedor e é uma das características que o diferencia do pequeno empresário. O problema é que fazer algo diferente do que você está habituado a fazer, diferente do que os concorrentes fazem e diferente do que o mercado compra, é um desafio com altos riscos. Mas é onde o negócio pode achar seu verdadeiro diferencial. A melhor estratégia para fazer isso é experimentar em pequena escala, se possível. Tentar algo experimental com alguns clientes de confiança, preparar um teste de conceito, desenvolver um protótipo ou algo que possa ser tentado com mínimos prejuízos se der errado. A ousadia é uma característica do empreendedor, mas ele não assume qualquer tipo de risco, ele sempre procura formas de minimizar os riscos e a experimentação é uma destas formas.

Faça: Seja honesto

    Às vezes vejo empreendedores dizer que vão sonegar impostos, inflar o valor do negócio além do real ou vender o que não têm para seus clientes. Justificam estas práticas como riscos que todo empreendedor precisa saber correr para tirar seu negócio do chão. Talvez a ideia equivocada é que a percepção do risco está na pura perda de um cliente ou de pagar as taxas de juros depois se for descoberto. O problema, na verdade, é mais profundo. Ser desonesto pode ser uma imagem que o empreendedor cria para si mesmo que gera um impacto muito maior do que o imaginado. Talvez, se ele soubesse o verdadeiro risco que expõe ao seu negócio por não cuidar da imagem, ele não adotaria certas práticas. Ser honesto, por outro lado, proporciona um efeito inverso: cria uma reputação, fortalece uma imagem positiva, gera credibilidade. Certamente, vale a pena ser honesto no mundo dos negócios.



Elaboração de Projetos

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Aumente a produtividade da sua equipe usando um sistema para gestão de projetos.


    Nos dias de hoje não basta apenas ter boas ideias para criar um projeto de sucesso. Mais do que isso é fundamental ter organização, facilidade para encontrar informações e rapidezpara executar o que se é proposto.
   Muitos desafios na atualidade acontecem porque as notícias chegam muito rápido podendo mudar o rumo dos objetivos traçados. Logo, seu projeto tem que andar no mesmo ritmo dessas informações não podendo estar à deriva ou fora disso pra que não seja fadado ao fracasso.
    De acordo com o PMI (Project Management Institute®), os maiores problemas que os empreendedores da atualidade passam são que: 

figura

E então, todos os planos e previsões que você tinha e esperava acabam caindo por terra e trazendo mais dor de cabeça do que lucro. Mas pra isso é importante que você saiba que existem 4 fases para fazer com que seu projeto tenha produtividade e muito sucesso. Veja um resumo básico sobre cada um deles.
 
1ª fase  PREPARAÇÃO:
Na fase de preparação é onde você "entrelaça" as ideias. Onde tenha como garantia que você e sua equipe entendem a mesma coisa, "falem a mesma língua" e saibam qual a proposta do projeto além de ter definidamente qual seu destino final. Pra isso a comunicação entre a equipe é a palavra-chave.

 2ª fase - ELABORAÇÃO/PLANEJAMENTO:
Nesta fase é onde você vai criar o cronograma, definir tarefas aos colaboradores, analisar os recursos e ver a importância de cada item pra que se coloque prazos e defina orçamentos. É a fase onde você se organiza e estrutura a proposta.

3ª fase – EXECUÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO:
É onde você vai colocar em prática tudo aquilo que escreveu na elaboração de seu projeto. Nesta fase é essencial que tenha em mente a atitude que precisa ter agilidade e rapidez para se antecipar aos problemas ou trazer respostas aos que aparecem durante a execução. O foco é saber o andamento em que seu projeto está, em qual das pessoas envolvidas se encontra o processo e por aí vai. A palavra-chave desta fase é o acompanhamento. Um bom gestor sabe que este é o grande segredo para o sucesso.

4ª fase – FINALIZAÇÃO:
A última fase, porém muito importante é a fase de fechamento. Nela você vai analisar e verificar o que deu certo em seu projeto, o que pode ser melhorado, adaptado ou até mesmo excluído de seus procedimentos. Aprender com os erros e celebrar todos os acertos. Não esqueça que pode acontecer de você ter que fazer uma nova gestão de um novo produto, campanha ou serviço que tenha o mesmo segmento, logo, saber como agir nos próximos projetos aumentam significativamente as condições para que tenha uma produtividade melhor e conversar com sua equipe pra que surjam novas ideias e soluções.
Por isso é importante ter um sistema de CRM + gerenciamento de projetos que possa reunir todas essas fases sem precisar parecer mecânico ou burocrático demais. Através dele você vai saber exatamente em que passo está seu projeto.
Utilize essas 4 fases em seus projetos e veja o novo patamar que alcançará em seus trabalhos. 



Como conquistar o e commerce

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4 dicas para você conquistar o comércio eletrônico

     O comércio eletrônico está crescendo cada vez mais, e as pessoas estão perdendo o hábito de sair às ruas para fazer compras. O comércio eletrônico está levando vantagem com essa nova forma de compra. Isso faz com que os consumidores assumem uma preferência que já sabíamos: Gostamos de conforto, praticidade, segurança e rapidez.
    Agora, para atender as necessidades dos seus clientes, a sua empresa precisa ter um planejamento estratégico consistente, uma pesquisa completa de mercado e uma análise detalhada dos concorrentes. Bom, antes de realizar esses procedimentos, você precisa responder as seguintes perguntas que são feitas pelo o público que pretende atingir.
     Qual é o tipo de loja você gosta de comprar?
     O que difere essa loja das outras?
     Você está satisfeito com o atendimento que recebe?
     O que pesa mais na hora de comprar: variedade, entrega rápida ou segurança?
    Acompanhe agora, 4 dicas que vão fazer você se destacar no comércio eletrônico:

1) Planeje, planeje e planeje!
Ninguém consegue fazer nada sem um bom planejamento. Ele traz a direção certa para o que você deve fazer, como e por que. Além de todo o sucesso e lucratividade da marca.    
2) Construa uma relação sólida entre você e o cliente
Ter uma boa relação entre o cliente e a empresa é fundamental para conquistar a fidelização dos seus consumidores. Para que a sua marca seja respeitada no mercado, você precisa respeitar quem vai transformá-la em um case de sucesso. Você gosta de ser bem tratado, não? Então, trate-os bem, também.
3) Tenha um bom atendimento ao cliente
Internauta tem o poder de arranhar a credibilidade de qualquer empresa. É cada vez mais comum, ver exemplos de como as empresas tratam mal os seus clientes nas redes sociais. Isso gera uma visão negativa, acabando com a confiança de qualquer pessoa.  Em hipótese alguma, trate o seu consumidor com falta de educação. Por este motivo, você precisa ter ao seu lado uma equipe preparada para encarar qualquer desafio.
4) Entenda a importância de ter um sistema simples para este tipo de serviço 
A tecnologia é o grande aliado para um processo de compra rápido e eficiente. Ninguém gosta de ficar esperando muito tempo pelo o seu pedido. Por isso, use um sistema simples e não siga os modismos.




O Email Marketing

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Como despertar o interesse dos seus usuários usando o e-mail marketing

    O e-mail marketing é uma ferramenta estratégica de comunicação, usada por diversas empresas como fonte de divulgação da sua marca. Um dos motivos para o sucesso do e-mail marketing, se deve a chance de aproximar a marca dos seus clientes, além de personalizar a informação. 
    Uma das estratégias usadas para conquistar o maior número de usuários é estudar o comportamento e as preferências do seu público, de acordo com os hábitos do consumidor. Que horas ele abre a sua caixa de entrada? Ele costuma ler os seus e-mails pela manhã? Que horas ele vai dormir?
     Quando falamos em e-mail marketing, estamos nos referindo a campanhas com conteúdo relevante, não existe mais espaço para atitudes erradas como compra de listas e envio de Spam.
    A ação mais importante de todas é regular atualização ou higienização de sua base de contatos. Não envie e-mails para pessoas que não abrem suas campanhas há mais de 3 meses. Você precisa agir diferente com esses tipos de usuários.
    Faça uma lista com este tipo de cliente e crie uma ação de reconquista, com uma estratégia diferente, mas não mande as campanhas regulares. Outra função de realizar este tipo de ação é a garantia de que suas listas não fiquem infestadas de spamtraps, ou seja, armadilhas criadas pelos provedores. 




O Marketing Digital

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Marketing OnLine
Consultoria em Estratégia de Marketing e Vendas

A partir da criação ou revisão do plano de marketing da empresa, a JCMacedo Consultoria Empresarial  atua diretamente na implementação desse plano, desde a definição das metas e indicadores, até a implementação dos processos e atividades do dia a dia e treinamento de funcionários.
Isso também inclui os processos relacionados a Vendas: materiais, táticas para vendas e controle da equipe. 

Design de Identidade Visual
A partir das ideias das pessoas envolvidas e da estratégia da empresa, a JCMacedo Consultoria Empresarial   cria conceitos, nomes, logomarcas, materiais e manual da identidade visual.
Desenvolvimento de conceitos
Criação de marcas e nomes
Manual de identidade visual
Apresentações e materiais gráficos

Marketing Digital
Além da possibilidade de criação de uma estratégia específica para a área digital, a JCMacedo Consultoria Empresarial & Participações  possui uma equipe para a execução dos trabalhos digitais, incluindo a criação de sites e aplicativos, conteúdo personalizado e gestão de redes sociais.
Estratégia digital
Criação e gestão de sites e aplicativos
Criação de conteúdo personalizado
Gestão de redes sociais
Agenda OnLine


Produtividade 
Análise e otimização de tarefas da equipe
Otimização de processos de vendas e relacionamento com cliente
Desenvolvimento Pessoal 
Análise de competências
Planejamento de desenvolvimento pessoal
Finanças 
Análise de lucratividades
Implementação de processos de controle financeiro



A Consultoria Plena

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Consultoria Plena
O Planejamento e a Implantação de um Salão de Beleza 

Cláusula 1: Elaboração pelo CONTRATADO de um plano de negócios, contendo a análise sobre planejamento de marketing, planejamento de finanças, planejamento operacional, forma jurídica e enquadramento tributário e análise de mercado.
Cláusula 2:
2.1 - Após a elaboração e aprovação pela CONTRATANTE do plano de negócios, o CONTRATADO se compromete a prestar assessoria e acompanhamento na implantação do Salão de Beleza de acordo com os itens a seguir descritos :
2.2 - Assessoria para escolha do ponto comercial, em face de concorrência.
2.2 - Assessoria na análise do imóvel para implantação do Salão de Beleza, incluindo o contrato de locação e lei de zoneamento.
2.3 - Assessoria para adequação do imóvel para a implantação do Salão de Beleza no tocante a reforma e decoração.
2.4 - Assessoria para a constituição jurídica da empresa.
2.5 - Elaboração do logotipo da empresa.
2.6 - Elaboração da arte de panfletos e material de propaganda e divulgação.
2.7 - Assessoria para a contratação e gerenciamento de pessoal, no prazo de 90 dias.
2.8 - Fornecimento do cadastro de fornecedores dos materiais necessários ao bom desenvolvimento do negócio.
2.9 - Elaboração do site da empresa, sem custo.
Cláusula 3: Implantação dos itens a seguir descritos:
3.1 - Centro de Custos, é composto de Custo de Aquisição, Formação de Preços de Venda, Custos Fixos, Listas de Preços, apresentado em planilhas do Excel.
3.2 - Organização e Controle Financeiro, Contas a Pagar e a Receber, Fluxo de Caixa e Projeção de Resultados Operacionais, em planilhas do Excel.
3.3 - Apresentação de Estratégias de expansão a mercado, lastreada em margens operacionais com suas respectivas projeções de resultado operacional, apresentadas em planilhas do Excel.
3.4 - A elaboração, manutenção e envio dos relatórios solicitados gerados nas planilhas do Excel via site de controle especialmente designado para tal fim, sem custos adicionais e por prazo indeterminado.
3.5 - A implantação de software específico será realizada em nome do CONTRATADO, e o contrato de Licença de Uso do software será entre a Contratado e a SoftHouse.
3.6 - O CONTRATADO compromete-se durante a Implantação a Treinar até três funcionários indicados pelo CONTRATANTE a atuarem na operação do sistema concomitantemente, durante o período de implantação, sem quaisquer ônus. No período designado à implantação e Operação o CONTRATADO exercerá a Supervisão ao CONTRATANTE.
Cláusula 4: O CONTRATADO se compromete a realizar a Implantação e a Operação do projeto que é composto de duas fases distintas, Planejamento e implantação, ambas com 90 dias de cobertura pelo atual contrato, nas suas fases distintas.
Cláusula 5: Todas as despesas oriundas, sejam de funcionários necessários à operação, sejam de material produtivo e improdutivo, mão de obra, manutenção de equipamentos, na operação das atividades rotineiras necessárias a realização dos serviços serão de exclusiva responsabilidade do CONTRATANTE.



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